quarta-feira, 20 de agosto de 2008

formação da hidrosfera

formação da hidrosfera

A hidrosfera da terra consiste principalmente nos oceanos, mas inclui todos os ambientes aquáticos, como citado anteriormente. A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes. A massa dos oceanos é de aproximadamente 1.35 x 1018 toneladas, ou cerca de 1/4400 da massa total da Terra.
A abundância de água na Terra é uma característica original que distingue nosso chamado "planeta azul" de outros no sistema solar. Aproximadamente 70,8% (97% de água do mar e 3% de água doce) da Terra são cobertos de água e somente 29,2% de terra. A órbita solar, o vulcanismo, agravidade, o efeito estufa e a atmosfera combinam-se para fazer da Terra um planeta de água.
A Terra é provavelmente o único planeta do sistema solar onde se encontra a água em estado líquido. Sem a ação do efeito estufa a água certamente congelaria. Estudos paleontologicos indicam que logo após as cianobacterias colonizarem os oceanos, o efeito estufa teria "falhado", e os oceanos teriam congelado por 10 a 100 milhões de anos. Tal acontecimento é chamado de Snowball Earth .

crosta terrestre




formação da crosta terrestre



É a parte externa consolidada do globo terrestre. É reconhecida duas zonas que formam a crosta nas regiões continentais. A primeira zona é a superior, chamada de sial (devido ao predomínio de rochas graníticas, ricas em silício e alumínio). A zona inferior é conhecida por sima, pelo fato de se acreditar que nesta porção da crosta haja a predominância de silicatos de magnésio e ferro. Acredita-se que a espessura da crosta (sial + sima) se encontre numa profundidade média de 35 - 50 Km. Esse dado foi conseguido indiretamente, através de estudos modernos na área da geofísica. Supõe-se que os substratos dos oceanos sejam compostos pelo sima, devido ao fato do sial granítico se adelgar até desaparecer nas margens dos continentes. A crosta na sua porção mais externa, é o local principal que se sucede os fenômenos geológicos possíveis de observação. Por outro lado, a zona de transição existente entre a parte externa e interna da crosta, é onde se tem o foco das atividades magmáticas e tectônicas profundas. Há evidências que indicam a inexistência da crosta em determinados planetas. Isso é mostrado através de observações sísmicas realizadas à superfície da Lua e Marte. A crosta terrestre é formada por rochas, ou seja, agregados naturais de um ou mais minerais, incluindo vidro vulcânico e matéria orgânica. Observa-se três tipos de rochas de acordo com sua gênese: rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares. A petrologia responsabiliza-se pelo estudo sistemático das rochas. Através de pesquisas, realizou-se um balanço sobre a percentagem em que são encontradas as rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares) na crosta terrestre.
Proporção aproximada das rochas que ocorrem na crosta terrestre, segundo A. Poldervaart
Sedimentos 6,2%Granodioritos, granitos, gnaisses 38,3 %Andesito 0,1 %Diorito 9,5%Basaltos 45,8%
As rochas de origem magmáticas, juntamente com as rochas metamórficas originadas a partir da transformação de uma rocha magmática, representam cerca de 95% do volume total da crosta, ocupando porém 25% da superfície da mesma. As rochas sedimentares mais as rochas metassedimentares, representam apenas 5% do volume, mas no entanto cobrem 75% da superfície da crosta. Essas rochas formam uma delgada película que envolve a Terra em toda a sua superfície, originando a litosfera. Embora exista uma enorme variedade de rochas magmáticas (cerca de 1000), seus minerais constituintes se apresentam em pequenas quantidades, e a participação desse tipo de rocha na formação da crosta é bem reduzida. Os dados discutidos anteriormente referem-se a toda crosta. No entanto, se fossem pesquisados separadamente continentes e oceanos, ter-se-iam, quanto a derivação das rochas magmáticas, dados interessantes como: 95% das rochas intrusivas pertencem à família dos granitos e granodioritos e se encontram nos continentes; já 95% das rochas efusivas são basálticas e mais freqüentemente presentes no fundo dos oceanos. Com isso, pode-se concluir que as rochas magmáticas existentes nos continentes possuem essencialmente material granítico, e que as rochas magmáticas existentes no fundo dos oceanos são formadas basicamente de material basáltico, sendo quase isentos da camada de material granítico (sial). O basalto é uma rocha derivada do manto superior (regiões profundas da crosta). Os granitos são rochas formadas em profundidade, através da transformação de rochas que já estiveram na superfície. As rochas de superfície de alguma forma vão se acumulando em grossas camadas nas profundezas da crosta e, sob o efeito de grandes pressões e aquecimento, transformam-se em rochas metamórficas e posteriormente em granitos, seja por refusão ou por metamorfismo granitizante. Esse fenômeno ocorre nos geossinclinais. A constituição química da crosta diz respeito aos vários elementos químicos que a compõem. Para se ter conhecimento de tais elementos, é necessário identificar o volume e a composição das rochas presentes na crosta. Para a identificação dos componentes químicos da crosta, é lançado mão de algumas técnicas, como exemplo, a metodologia de Clark e Washington, que consiste em se tirar a média ponderada de numerosas análises de rochas e em seguida montar uma tabela dos elementos encontrados e suas respectivas percentagens.

placas tectonicas


PLACAS TECTONICAS

Uma placa tectônica é uma porção de litosfera limitada por zonas de convergência, zonas de subducção e zonas conservativas. Actualmente, a Terra tem sete placas tectónicas principais e muitas mais sub-placas de menores dimensões. Segundo a teoria da tectónica de placas, as placas tectónicas são criadas nas zonas de divergência, ou "zonas de rifte", e são consumidas em zonas de subducção. É nas zonas de fronteira entre placas que se regista a grande maioria dos terramotos e erupções vulcânicas. São actualmente reconhecidas 52 placas tectónicas, 14 principais e 38 menores.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

A ORIGEM DA TERRA
A TEORIA DO BIG BANG

A teoria mais aceita pelos ciêntistas è a do BIG-BANG, conta que o universosurgiu a cerca de 15 bilhões de anos, de uma grande massa de poeira cósmica e gases que explodiu dando origem ao sistema solar e o universo.

A ORIGEM DA TERRA

A 4,6 bilhões de anos surgiu uma grande massa de poeira cósmica e gases que deram origem a uma imensa bola de fogo.
Com o tempo essa bola de fogo foi se resfriando perdendo calor e atividade.
O material mais denso ficou em seu interior formando o núcleo.

O INTERIOR DA TERRA
O interior da Terra é formado por várias camadas,manto e núcleo.
A temperatura no interior da terra é equivalente a 3000 graus Célsius.
A profundidade de seu manto equivale a 30 KM de espessura e se entende por todo o interior da Terra.

A TERRA ATUALMENTE
A Terra é o 3º planeta do sistema solar,é único planeta que se oferece fatores para que haja vida como: Água em estado liquido,oxigênio e atmosfera resistente que a proteje de meteoros e mantém a temperatura agradável entre 16° e 20°célsius.